like two big shining stars in a Hitchcock movie and my auto pilot is ready to go

Im set free to find a new illusion


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:: sábado, agosto 13, 2005 ::

A analogia termina em silêncio.

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:: ... 3:21 AM [+] ::
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não é o medo da exposição, que eu viro ao avesso e isso é autocrição. mas se vão traduzir, e recriar, do tipo telefone-sem-fio, cuidado com essas pontes-do-rio-que-cai, me costurem direitinho, e uma dica: tenho ojitos verdes.


a piada é que se vc for muito moderno eu corro o risco de virar A Mosca.


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:: ... 12:17 AM [+] ::
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:: sexta-feira, agosto 12, 2005 ::
A ponte é a palavra como ou a palavra é: isto é como aquilo, isto é aquilo. A ponte não suprime a distância: é uma mediação; tampouco anula as diferenças: estabelece uma relação entre termos distintos. A analogia é a metáfora na qual a alteridade se sonha unidade e a diferença projeta-se ilusoriamente como identidade.

:: ... 11:27 PM [+] ::
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a montanha é uma palavra, um rio é outra, uma paisagem é uma frase. E todas essas frases estão em contínua mudança: a correspondência universal significa uma perpétua metamorfose. O texto que é o mundo não é um texto único: cada página é a tradução e a metamorfose de outra e assim sucessivamente. O mundo é a metáfora de uma metáfora. O mundo perde sua realidade e se transforma em uma figura de linguagem. No centro da analogia há um buraco; a pluralidade de textos subentende que não há um texto original. Por essa cavidade precipitam-se e desaparecem, simultaneamente, a realidade do mundo e o sentido da linguagem.

e isso quer dizer que eu tava certa em relação as pontes.
e os agredecimentos vão para: baudelaire, eliot, paz, swedenborg, rr, mallarmé, mitchell, robit, novalis... todos contemporâneos.

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:: ... 11:11 PM [+] ::
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